quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Outra vez eu!

Procuro-me na calada da noite
E quase sempre me encontro...
Descubro-me cada vez mais
Porém não me permito na mesma proporção.
Duvido-me
E não me apresento uma solução
Quase sempre me castigo
E ao fazê-lo
Afasto-me de mim
Me afastando percebo que também se afasta
Então choro por deixar de ser como era antes!

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