Turbilhão de mim,
Meu pensamento de liquidificador...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Cantar, cantar e cantar,
Esse era o lema.
Por isso criavam poemas os que amavam cantar
Cantavam por qualquer motivo
Tristeza, alegria, euforia ou dor
Muito embora febris no calor da paixão
Falavam gentis pela voz da canção
Eram sedentos, famintos de melodia.
Faziam música a noite
E dormiam de dia
Cantavam de dia,
Na tarde quentinha
No por do sol
Cantavam pra lua, pra chuva, pra terra.
Faziam seresta em “Si bemol”
Esse era o lema.
Por isso criavam poemas os que amavam cantar
Cantavam por qualquer motivo
Tristeza, alegria, euforia ou dor
Muito embora febris no calor da paixão
Falavam gentis pela voz da canção
Eram sedentos, famintos de melodia.
Faziam música a noite
E dormiam de dia
Cantavam de dia,
Na tarde quentinha
No por do sol
Cantavam pra lua, pra chuva, pra terra.
Faziam seresta em “Si bemol”
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Primeira despedida
Os dias estão passando
O dia da partida chegando
Felicidade, ansiedade, saudades.
Tudo junto,
...misturado
Medo também
Não posso negar
Vou chorar por algumas pessoas
Ansiar por revê-las
Não vou me esquecer das pontes, do rio, dos morros, do trêm...
“Ai o trêm, como esquecer esse som tão característico (vou sentir falta até de você)”.
Meus alunos...
Foram tantos,
[pequenos, médios e grandes].
Que passaram por mim nesse tempo em Barra Mansa.
Vou levar muito daqui, mas deixo um pouco de mim com cada um com que convivi.
O dia da partida chegando
Felicidade, ansiedade, saudades.
Tudo junto,
...misturado
Medo também
Não posso negar
Vou chorar por algumas pessoas
Ansiar por revê-las
Não vou me esquecer das pontes, do rio, dos morros, do trêm...
“Ai o trêm, como esquecer esse som tão característico (vou sentir falta até de você)”.
Meus alunos...
Foram tantos,
[pequenos, médios e grandes].
Que passaram por mim nesse tempo em Barra Mansa.
Vou levar muito daqui, mas deixo um pouco de mim com cada um com que convivi.
Os amigos do teatro, em especial os do Coletivo Teatral Sala
Preta, a esses devo muito, pois foram muitas as lições que me ensinaram, tanto de vida quanto de arte.
A música desse lugar que tanto me inspirou e alimentou também
vou levar comigo no coração, vou levar junto com elas os companheiros de cantoria,
o samba, ai o samba.
O clima e as pessoas desse lugar vão me fazer muita falta, mas sei que o que
vai aqui dentro sempre volta,
[por isso não me sinto partindo].
Apenas vou ali, mas volto logo, pra rever esse pedaço de vida que deixo por aqui!
domingo, 11 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Meu menino cresceu
Antes eu falava e ele me ouvia, conforme o tempo passava
Ouvia as sílabas pronunciadas por meus lábios e as encaixava carinhosamente nos seus.
Aprendeu a falar sozinho e agora me ensina um pouco de si e do que sabe
Fico feliz por vê-lo dar seus passinhos, no começo eram inseguros, precisava que eu lhe desse força, mas aprendeu a correr meu menino. É certo que tropeços ainda estão por vir, assim como é certo que ele saberá se levantar depois do tombo e cuidar dos seus ferimentos, espero estar por perto sempre, mas me conforta saber que ele já não precisa tanto mais de mim!
Por mais que cresça será sempre meu menino, meu filhinho meu querido Dado!!
Ouvia as sílabas pronunciadas por meus lábios e as encaixava carinhosamente nos seus.
Aprendeu a falar sozinho e agora me ensina um pouco de si e do que sabe
Fico feliz por vê-lo dar seus passinhos, no começo eram inseguros, precisava que eu lhe desse força, mas aprendeu a correr meu menino. É certo que tropeços ainda estão por vir, assim como é certo que ele saberá se levantar depois do tombo e cuidar dos seus ferimentos, espero estar por perto sempre, mas me conforta saber que ele já não precisa tanto mais de mim!
Por mais que cresça será sempre meu menino, meu filhinho meu querido Dado!!
O novo de novo
Quero escrever a dias, mas não consigo. Fogem-me as palavras, onde terão se
escondido.
No entanto não permaneço imóvel, tenho necessidade de dizer coisas.
O novo de novo, isso sempre me assusta, muita expectativa. Faço planos e tenho medo de não poder concretiza-los.
Os dias escorrem, não passam e, ao mesmo tempo em que quero partir também quero permanecer.
A inconstância, pungente, me impede de ficar, ao mesmo tempo em que para além dos morros tem coisas e pessoas que amo, tenho minhas dúvidas sobre partir ou não, mas esta decidido, afinal o mundo não haverá de acabar, ou pelo menos é o que eu espero.
E se for pra ser eu parto de novo pra cá ou pra lá, tanto faz!
No entanto não permaneço imóvel, tenho necessidade de dizer coisas.
O novo de novo, isso sempre me assusta, muita expectativa. Faço planos e tenho medo de não poder concretiza-los.
Os dias escorrem, não passam e, ao mesmo tempo em que quero partir também quero permanecer.
A inconstância, pungente, me impede de ficar, ao mesmo tempo em que para além dos morros tem coisas e pessoas que amo, tenho minhas dúvidas sobre partir ou não, mas esta decidido, afinal o mundo não haverá de acabar, ou pelo menos é o que eu espero.
E se for pra ser eu parto de novo pra cá ou pra lá, tanto faz!
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