Nada mais que um sorriso estampado no rosto, nada mais.
Nada de coisas, de obrigações impostas por um jeito de viver nada natural, nada de nada, só o tal do amor. Simples assim.
Simples nada, dói muito pra sair, dói encontrar o fio da meada, desmanchar o nó tramado com tanto capricho na certeza de nunca mais soltar.
É difícil ser, perder o medo de parecer, aceitar as entranhas, olhar no espelho e encarar os próprios olhos, ter coragem de ouvir a própria vós.
E no fim só resta mesmo resolver, e aí, o que vai ser?
Somos sempre nós mesmos os maiores credores dos nossos débitos.
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