Meus olhos, uma mina, transformam- se em cascata por qualquer motivo, buscam lembrar-me do velho caminho, aquele que me leva pra tudo o que realmente sou.
Para aquela eu ainda criança, que sentia tudo... e tanto... e com tanta força.
Ainda agora posso lembrar, quem sabe até tocar o coração lotadinho de sentimentos.
Lembro-me daquela que falava pelos cotovelos, que vivia ligada no 220, que não tinha medo de nada, e que estava sempre disposta a dar seu mais sincero sorriso.
Mas, se me lembro tanto dela, porquê não sou mais ela? Por que me deixei partir? Sinto vivo no peito o pulsar do coração infantil, só não sei mais ser.
domingo, 29 de janeiro de 2017
Daquela que perdi
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Disso que eu sou
Insisto em viver minhas dúvidas, pra quê?
Não sei, quando vejo já estou duvidando.
Não dou um passo sequer sem pensar...
..duas
...três
....quatro
tantas, tantas vezes.
O problema é que acabo andando para trás, quando a necessidade é caminhar sempre em frente.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Da forma
Há que se falar de tudo que é belo
Mas se a beleza é relativa
Basta falar então
De qualquer coisa
No fim pouco importa
Desde que deleite- se a percepção
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
De tudo que busco
É estranho pensar que de tudo que já descobri na vida, me descobrir foi o mais incrível. Aliás, ainda estou começando a saber quem sou, mas a velha estagnação se foi, agora estou indo. Pra onde?! Pra vida!!
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