Quando penso que me equilibro
Trêmula e bêbada de mim mesma
[recuo]
Na corda bamba dos meus eus
Vou bem
Até soprar a primeira brisa
Aí lá vem
Mais de mim
Mais do mesmo
Mais dos meus medos
Pra depois
Respirando fundo as tormentas
Nos ventos
De tudo que venta
Encontrar-me sã
No fervedouro do meu próprio movimento
Escondido
Mas tão presente
Trôpego, trágico e sorridente
Feliz de mim
Por ser assim
Exatamente
Eu
Os incômodos comos se somam se somo-nos.
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